Uma vacina contra o colesterol elevado promete ser mais eficaz que os medicamentos atuais

12/11/2015 17:05
 Muito faz mal

O corpo usa o colesterol para produzir vitamina D, cortisol, estrogênio e testosterona, entre outros hormônios, e até os sais biliares, que nos ajudam a digerir os alimentos. O colesterol-LDL é uma forma de transportar o colesterol e triglicerídeos através do sangue, para os tecidos. Porém, se há muito colesterol-LDL, ele pode se depósitar nas artérias e as obstruir, causando infartos no coração e derrames.

Milhões de pessoas no mundo têm níveis elevados de colesterol LDL. Dieta e exercício são a chave para manter o colesterol baixo na maioria dos casos, mas mesmo assim muitos realmente precisam tomar estatinas para baixar o colesterol. Apesar de muito eficazes, as estatinas podem causar alguns efeitos colaterais potencialmente graves, como dor e degeneração muscular, diabetes e perda cognitiva.
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Cientistas identificam hormônio que reduz a queima de calorias e contribui para a obesidade

18/12/2014 17:46

17116581Pesquisadores da Universidade McMaster, Canadá, identificaram que a serotonina encontra-se elevada em pessoas obesas e contribui para a obesidade e o diabetes por inibir a atividade da gordura marrom. Essa gordura marrom situa-se na parte superior do tronco, peito e costas, e atua como fornalha para queimar calorias e manter o corpo aquecido. As pessoas obesas têm menos dele, e sua atividade diminui com a idade.

A maioria das pessoas está familiarizada com a serotonina que está no cérebro e controla nosso humor e apetite. Mas esta representa apenas 5% da serotonina do corpo. Os outros 95% da serotonina total está nas chamadas plaquetas, no sangue. Os pesquisadores da McMaster descobriram que esse tipo de serotonina reduz a atividade da gordura marrom ou “abaixa o fogo” dessa fornalha metabólica do corpo.

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Medicamento contra o colesterol pode evitar a histerectomia em mulheres com tumor fibroide uterino

20/11/2014 08:56

Foto: Genaro Joner / Agencia RBSPesquisadores da Universidade do Texas publicaram estudo mostrando que a sinvastatina, um medicamento comum para baixar o colesterol, inibe o crescimento de tumores fibroides uterinos humanos. Esses miomas uterinos não cancerosos são o tipo mais comum de tumor no sistema reprodutor feminino, sendo responsável por metade das 600 mil histerectomias (retirada do útero) realizadas anualmente apenas nos EUA. No Brasil são cerca de 150 mil por ano.

As estatinas, tais como a sinvastatina, são comumente prescritas para baixar o colesterol no sangue. Esses fármacos trabalham impedindo as etapas iniciais da produção do colesterol. Porém, além dessa bem conhecida capacidade de baixar o colesterol, as estatinas também combatem certos tipos de tumores.

Por exemplo, já foi mostrado que as estatinas são capazes de combater cânceres de mama, ovário, próstata, cólon, leucemia e pulmão. O efeito mostrado agora sobre tumores fibroides uterinos é o mais novo da lista.

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