Tratamentos para a dor crônica não cancerosa aumenta o risco de superdosagens fatais

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As drogas que lançamos no meio ambiente têm um impacto significativo sobre o crescimento das plantas, revela estudo. Os pesquisadores mostraram que o crescimento de plantas comestíveis pode ser afetado por alguns anti-inflamatórios, mesmo em concentrações muito baixas no meio ambiente.
De acordo com estudo publicado no Jornal de Ecotoxicologia e Segurança Ambiental, a pesquisa observou os efeitos dos anti-inflamatórios ácido tolfenâmico, ácido meclofenâmico, ácido mefenâmico, diclofenac, naproxeno e ibuprofeno, sobre o crescimento do alface e do rabanete. Essas drogas estão entre as mais utilizadas, com mais de 30 milhões de prescrições em todo o mundo a cada dia.
Há uma preocupação crescente sobre a presença de produtos farmacêuticos no ambiente, principalmente por causa dos efeitos em animais e pelo surgimento de resistência à antibióticos em bactérias.
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Uma nova combinação de drogas para a artrite reumatoide trata a doença tão bem como outras estratégias de tratamento intensivo, mas com menos medicação e menos efeitos colaterais, e a um custo significativamente mais baixo.
Pesquisadores do Hospital Universitário de Leuven (Bélgica) descrevem essa combinação em um estudo publicado na revista Annals of Rheumatic Diseases. A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune crônica, que causa a dor e rigidez nas articulações, fadiga, danos ósseos e, eventualmente, a perda de mobilidade. A AR atinge cerca de 0,5% a 1% das pessoas no mundo ocidental.
No Brasil estima-se que 1 milhão de pessoas convivam atualmente com a doença. Por não haver cura para a AR, os médicos concentram o tratamento nos sintomas da doença. As terapias têm melhorado nos últimos anos, e os estudos clínicos mostram que o tratamento intensivo precoce da AR pode prevenir lesões articulares e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
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