Os betabloqueadores promovem a sobrevivência de células do músculo do coração após um ataque cardíaco

17/09/2015 15:27

[Amor e betabloqueador]

Uma droga comumente prescrita para doenças cardiovasculares como a hipertensão e arritmias, pode fazer mais bem do que se pensava anteriormente. Pesquisadores da Universidade de York descobriram que os betabloqueadores podem evitar a morte celular após um ataque cardíaco e que isso poderia levar a melhores resultados para o paciente a longo prazo.
O coração não é capaz de se regenerar. Quando células do músculo cardíaco morrem, durante e imediatamente após, um ataque cardíaco, não há nenhuma maneira de trazer o órgão de volta à saúde completa. E isto pode levar à insuficiência cardíaca, por exemplo.
Esse papel benéfico dos betabloquedores foi avaliado e publicado esta semana na revista Cell Death Discovery.

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Droga contra o diabetes aumenta a gordura óssea e risco de fratura

10/09/2015 16:21

Medicamento para o diabetes
Um novo estudo mostra a influência dramática de um medicamento para o diabetes na saúde dos ossos e o benefício do exercício, em camundongos. Dentro de nossos ossos existe gordura. O diabetes aumenta a quantidade dessa gordura da medula óssea. E agora um estudo da Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte, EUA, mostra como algumas drogas contra o diabetes aumentam substancialmente a gordura óssea e, assim, o risco de fraturas.
O estudo, publicado na revista Endocrinology, também mostra que o exercício pode diminuir o volume de gordura do osso causada por elevadas doses dessa droga, a rosiglitazona, que é vendida sob o nome de marca Avandia.
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Tags: diabetesobesidadeOssosPrevenção

Comparação entre o uso interno de cigarros em ambientes fechados e o incenso fornece resultados surpreendentes

27/08/2015 12:45

Onde há fumaça…há câncer?

A queima de incenso é uma prática tradicional e comum tanto em casas como em templos, não apenas para fins religiosos, mas também por causa de seu cheiro agradável. Porém, durante o processo de queima, partículas são liberadas no ar. Elas podem ser inaladas e aprisionadas nos pulmões, e isso é sabido que pode provocar uma reação inflamatória.

Embora não exista muita pesquisa sobre o assunto, o incenso tem sido ligado ao desenvolvimento de câncer de pulmão, leucemia infantil e tumores cerebrais. Talvez, as embalagens de incenso precisarão vir com um alerta de saúde parecido com os que vem nos maços de cigarros. Como se pode concluir do primeiro estudo que avalia os riscos associados ao seu uso em ambientes fechados, publicada essa semana no jornal Environmental Chemistry Letters.

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