Uma droga usada para prevenir ataques de asma em crianças e adultos, o montelukaste, podem ajudar a reverter o envelhecimento do cérebro, de acordo com um estudo em ratos.
Os pesquisadores descobriram que um tratamento de seis semanas com a droga, melhora a memória e a aprendizagem em roedores mais velhos, com seu desempenho em testes cognitivos quase correspondentes a de animais mais jovens.
A droga parece funcionar através de uma combinação de efeitos que reduzem a inflamação no cérebro e estimulam o crescimento de novos neurônios em uma região-chave chamada hipocampo. A droga não melhorou o desempenho dos animais jovens no estudo, o que significa que ela não funciona meramente como um estimulante.
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Cuca fresca
Uma cápsula diária de bactérias probióticas pode ajudar as pessoas a lidar com problemas leves de ansiedade e de memória, de acordo com um pequeno estudo realizado em homens saudáveis.
Aqueles que tomaram as cápsulas de bactérias por um mês relataram menos estresse e ansiedade, e tinham níveis mais baixos de cortisol, o hormônio do estresse, do que quando eles tomaram um placebo em vez disso.
O probiótico também favoreceu nos testes de memória, disse Ted Dinan, chefe de psiquiatria da University College Cork, na Irlanda.
Os resultados são preliminares e devem ser confirmados em mais pessoas, mas sugerem que a estirpe inofensiva das bactérias Bifidobacterium longum pode ter um efeito benéfico sobre a função cerebral.
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[Dormindo com o inimigo]
O vírus causador a AIDS, o HIV, infecta e mata células do sistema imunológico chamadas linfócitos T auxiliares. Essas células nos protegem das infecções e é por isso que o vírus causa a chamada imunodeficiência, e o doente acaba morrendo por outras infecções. Com os medicamentos antivirais modernos, os portadores de HIV conseguem viver muitos anos sem manifestar a doença. Porém, a cura ainda não é possível. Um dos motivos é que muitos linfócitos infectados pelo HIV, entram em um estado de dormência enquanto o paciente está tomando os antivirais. Essas células dormentes não produzem vírus, mas também não são encontradas e nem destruídas pelo sistema imunológico. Porém, se o paciente parar de tomar os medicamentos, elas acordam e começam a produzir mais vírus, que voltam a destruir o sistema imunológico.
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