Uma enzima intestinal conhecida por evitar a passagem de toxinas bacterianas do sistema gastrointestinal para a corrente sanguínea pode ser capaz de prevenir ou reduzir os danos causados ao fígado pelo excesso de consumo de álcool.
Pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, EUA, descreveram como doses orais de fosfatase alcalina intestinal (IAP) impediram o desenvolvimento de esteatose hepática (fígado gordo) em camundongos, tanto devido ao consumo agudo de altas doses de álcool como no seu consumo crônico.
O dano hepático é um dos efeitos mais devastadores do consumo excessivo de álcool e, portanto, bloquear esse processo poderia salvar milhões de vidas perdidas por doenças relacionadas ao álcool, como a esteatose e o câncer de fígado.
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Em um artigo publicado na revista científica Psychiatry Research Neuroimaging, pesquisadores investigaram o tamanho de estruturas do sistema cerebral de recompensa em mulheres e homens alcoolistas. O estudo envolveu 60 participantes com longo histórico de alcoolismo — 30 mulheres e 30 homens — e um grupo equivalente de voluntários não alcoolistas. Os participantes que foram alcoolistas estavam sóbrios por períodos variando desde quatro semanas até 38 anos. Todos os participantes tiveram seus cérebros comparados por tomografia de ressonância magnética.
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Você tem curiosidade para saber como os medicamentos que tomamos chega nos lugares que devem chegar em nosso organismo? Em cápsulas, comprimidos, gotas ou xarope, os medicamento tomados pela boca tem um duro caminho até atingirem seus alvos. O estômago é muito ácido (pH entre 1 e 2) e essa acidez pode ser muito prejudicial a alguns medicamentos, destruindo-o antes que ele consiga seguir adiante no organismo. Por causa disso, se costumam usar as cápsulas ou comprimidos revestidos. As cápsulas são fáceis de identificar. São feitas de um tipo de gelatina seca em duas partes que se encaixam, fechando o medicamento em pó dentro dela. Já os comprimidos revestidos podem ser facilmente diferenciados dos comprimidos comuns pela ausência daquele sulco que divide o comprimido em duas partes. Os revestidos não tem esse sulco, como forma de avisar que estes comprimidos jamais devem ser partidos ao meio antes de tomá-los.
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