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Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos de Florianópolis vai testar a Fosfoetanolamina em modelos de câncer em animais
[No caminho certo]Tudo acertado com o Ministério da Saúde, o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIENP) de Florianópolis vai iniciar os testes com a Fosfoetanolamina. O CIENP tem laboratórios certificados internacionalmente para realizar os testes, que são necessários para mostrar a eficácia da substância. Nesta fase, serão usados ratos e camundongos especialmente criados para isso. São animais praticamente isento de germes. Esse procedimento é normal. Mesmo já havendo muitos trabalhos em animais, mostrando a capacidade da fosfoetanolamina em combater o câncer, esses estudos tem que ser repetidos em laboratórios especialmente certificados. O CIENP fica no norte da ilha, no Sapiens Park, e recebeu investimentos do Governo Federal e do Estado de Santa Catarina, para fazer pesquisa desse tipo.
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Inflamação está ligada com maior tendência à depressão
Cerca de um terço das pessoas com depressão têm altos níveis de marcadores de inflamação no sangue. Uma pesquisa recente indica que a inflamação intensa e persistente afeta o cérebro de uma forma parecida com os sintomas de depressão, tais como a anedonia, a incapacidade de sentir prazer.
Esses achados reforçam a noção de que essa forma de depressão, associada com inflamação intensa, é distinta, e está orientando os pesquisadores a planejarem tratamentos experimentais específicos para ela. A anedonia é um dos sintomas principais da depressão, e é também difícil de tratar.Alguns pacientes tomando antidepressivos continuam a sofrer de anedonia. Os dados deste trabalho sugerem que bloqueando a inflamação, ou seus efeitos no cérebro, será possível reverter a anedonia e ajudar as pessoas com depressão que não respondem ao tratamento com antidepressivos.
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Veneno de cobra poderá tornar as cirurgias mais seguras para pacientes usando anticoagulantes
Medicamentos anticoagulantes como a heparina reduzem o risco de trombose em pacientes com doenças cardíacas e pulmonares, e mesmo durante cirurgias. Porém, esses pacientes continuam precisando que seu sangue tenha capacidade suficiente de coagular para se recuperar das próprias incisões feitas durante um procedimento cirúrgico, por exemplo.
Os médicos se utilizam de vários métodos para reduzir o sangramento em pacientes cirúrgicos fazendo uso de anticoagulantes, como a aplicação de pressão, suturas, espumas e adesivos. Mas estas opções tem riscos potencialmente graves. Algumas podem introduzir subprodutos tóxicos em um paciente, desencadear uma reação alérgica ou causar a necrose do tecido.
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