Departamento de Farmacologia
 
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  • Modelo animal permite busca imediata para novos medicamentos contra o Zika

    Publicado em 31/03/2016 às 10:30

    aedesOs esforços para combater o rápido espalhamento do vírus Zika teve um novo impulso essa semana, assim que pesquisadores da Universidade do Texas, EUA, anunciaram o primeiro modelo em camundongos para infecção por Zika. Muitas instituições de pesquisa e companhias têm vacinas e drogas quase prontas para testes, mas, até agora, um modelo animal – uma etapa fundamental antes de se testar em humanos – não estava disponível. É possível testar a eficácia de drogas em culturas de células, mas esses testes dizem muito pouco sobre o que irá acontecer em um camundongo ou humano infectado. Esse modelo animal está disponível para uso imediato para o testes de antivirais. A pesquisa foi publicada no Jornal de Higiene e Medicina Tropical.
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  • A Fosfoetanolamina não é citotóxica: isso é bom ou ruim?

    Publicado em 21/03/2016 às 23:47

    Na sexta-feira 18 de março, foram liberados os mais recentes resultados sobre os testes com a fosfoetanolamina, a Pílula do Câncer, realizados por laboratórios credenciados de Florianópolis e de Fortaleza (CE). A conclusão é que a fosfoetanolamina não é citotóxica para células cancerígenas cultivadas em tubos de ensaio. Isso quer dizer que a substância não mata as células cancerígenas diretamente. Veículos de imprensa e cientistas de plantão nas redes sociais dizem que isso é um fracasso para a substância que muitos desejam que seja um medicamento contra o câncer. Mas será que é mesmo?

    Na verdade esses resultados já eram esperados, pois segundo seus criadores, a fosfo não age matando as células diretamente. E isso é bom. Os quimioterápicos que fazem isso também causam sérios efeitos colaterais nos pacientes.
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  • Por que certos comprimidos têm um sulco no meio e outros não?

    Publicado em 17/03/2016 às 23:43

    Os comprimidos sem aquele sulco possuem um revestimento especial. Alguns medicamentos dentro do comprimido podem ser destruídos completamente no estômago, por causa da forte acidez do suco gástrico. Por isso, os laboratórios farmacêuticos os revestem com uma camada protetora que resiste ao ácido do estômago. Depois de engolido, o comprimido revestido vai passar inteiro pelo estômago e chegar ao intestino, onde não há mais perigo. Lá, o comprimido pode se desmanchar e liberar o medicamento para ser absorvido pelo corpo.

    Esse revestimento também pode servir para fazer com que ele libere lentamente o medicamento para o corpo, proporcionando mais comodidade para quem toma. Por exemplo, em vez de tomar três ou quatro comprimidos normais por dia, a pessoa toma um só com dose mais alta, que libera o medicamento ao longo do dia todo.
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