Departamento de Farmacologia
 
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  • Exames de colesterol e glicose são pouco utilizados em pacientes tomando antipsicóticos

    Publicado em 26/05/2016 às 23:42

    Medicamentos antipsicóticos são utilizados no controle de algumas desordens mentais, principalmente a esquizofrenia. As medicações antipsicóticas estão associados ao ganho de peso substancial, bem como alterações na sensibilidade à insulina e metabolismo lipídico, que aumentam o risco de diabetes e doenças cardiovasculares. Uma nova pesquisa da Universidade de Colorado, EUA, constata que poucos adultos que tomam medicamentos antipsicóticos estão sendo avaliados para anormalidades nos lipídios do sangue, que incluem colesterol e triglicérides. A maior ausência destes exames está entre adultos até 40 anos, justamente o grupo para o qual já se sabe que a detecção e a intervenção precoces são mais eficazes em prevenir as doenças cardiovasculares.
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  • Uvas ajudam a diminuir os efeitos ruins de uma dieta gordurosa

    Publicado em 19/05/2016 às 23:36

    Os polifenóis da uva ajudaram a diminuir algumas das consequências ruins para a saúde causada por uma dieta rica em gorduras saturadas, de acordo com dois estudos conduzidos na Universidade da Carolina do Norte, EUA, e publicado recentemente no Journal of Nutritional Biochemistry.

    No primeiro estudo, os pesquisadores descobriram que o consumo de uma dieta rica em manteiga de nata (33% de pura energia de gordura), enriquecida com 3% de uvas por 11 semanas resultou em menor porcentagem de gordura corporal total e redução de depósitos de gordura subcutânea. Esta redução na gordura corporal aconteceu juntamente com mudanças benéficas nos micróbios intestinais e na saúde. Por exemplo, o aumento de algumas espécies de bactérias benéficas e a diminuição de outras menos desejáveis. Além disso, aumentou a diversidade microbiana, e melhorou a função da barreira de proteção intestinal.
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  • Médicos e pacientes no Brasil precisam de mais informações sobre a lepra

    Publicado em 12/05/2016 às 23:31

    Uma educação melhor, tanto para pacientes como para médicos, sobre como detectar os primeiros sintomas da hanseníase, ajudaria a reduzir os casos da doença no Brasil, de acordo com um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Birmingham, Reino Unido. Atrasos de mais de 10 anos no diagnóstico têm sido relatados no Brasil. A pesquisa também indica que a redução do estigma social ligado a essa doença infecciosa, que é plenamente curável, incentivaria os portadores no Brasil a procurar mais cedo um tratamento.

    O estudo — realizado em clínicas de referência de hanseníase em três cidades brasileiras — descobriu que as pessoas que suspeitavam que tinham lepra, esperaram em média 10 vezes mais tempo antes de consultar um médico para seus sintomas de pele, por medo do preconceito.
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