Remédio para memória, risco para o coração
Remédios para a memória
Existem situações clínicas em que a atenção e a memória podem ser muito afetados. No idoso, por exemplo, pode-se desenvolver a demência, situação em que a memória e outros processos mentais começam a falhar. Muito se ouve falar, hoje em dia, da demência de Alzheimer, que é causada por um tipo de inflamação do cérebro, mas existem vários outros tipos de doenças que atacam o cérebro e vão acabar causando a demência.
Melhorando a memória
Não há ainda tratamento adequado para o Mal de Alzheimer, apenas tratamentos para alguns sintomas no início da doença. Um tipo de tratamento utilizado para melhorar as perdas de memória são os inibidores da colinesterase. Essas drogas aumentam a quantidade de uma substância química do cérebro chamada acetilcolina, que é importante para a lembrança de memória feitas por uma região do cérebro chamada hipocampo. Vasodilatadores também são usados para melhorar a irrigação cerebral, reduzindo o prejuízo de memória, em alguns casos.
Jovens e a memória
Infelizmente, estudantes ou profissionais muito competitivos estão fazendo uso totalmente inadequado de uma substância que supostamente melhora o rendimento mental. A ritalina® (metilfenidato), é um psico-estimulante que é utilizado com sucesso em pessoas que sofrem de deficit de atenção e hiperatividade. Mas pessoas normais não precisam disso e acabam usando doses maiores da substância para experimentarem melhoria da capacidade de estudar e raciocinar. Nessas situações o corpo é submetido a um estresse elevado e o indivíduo pode desenvolver várias doenças relacionadas ao estresse, como ataque cardíaco, derrame, arritmias, etc.







